Em
uma coisa, estamos todos de
acordo: não queremos
ninguém adulterando
nossos trabalhos.
Preferimos
trabalhar juntos.
Escritores apresentam seus
textos. Artistas plásticos
da NET fazem belíssimas
formatações.
O texto é quem sai
ganhando com a parceria.
O
escritor só reclama
de duas coisas: a omissão
de sua autoria e a adulteração
de seus textos.
O(a)s
webdesigners - Spielbergs
dos sites, (sem ironia), trabalham
em cima da obra de alguém,
que merece, respeitosamente,
o crédito, não
por capricho, egoísmo
ou vaidade, mas pelos direitos
merecidos e resguardados na
legislação específica.
Aparecem,
todos os dias, textos nossos,
em blogs e em sites, exibidos
de forma normal ou em PPS,
como sendo de autoria desconhecida
- o que não dá
direito de serem assinados
por outros ou considerados
de domínio público.
(Tem dono de site que ainda
pensa que sim.)
Já
entrei numa dessa. Se o engenheiro
Francisco, (o suspeito...
rss), não tivesse escrito,
injuriado, alegando não
ter pretensões literárias,
estaria eu, até hoje,
brigando com uma professora,
que achou bonito publicar
meu texto na primeira página
do site dela. E, não
queria colocar meu nome nem
retirar o texto, justificando
que a autoria era do tal.
Ô, Francisco, você
nem sabe como lhe agradeço
por aquela sua carta...
Vamos
respeitar os textos alheios
e não publicá-los
em sites sem a autoria nem
mesmo adulterá-los,
seja em qualquer modo de exibição,
como diz a LEI. Não é porque
você tirou uma ou duas
palavrinhas, substutuindo-as
por outras, que o texto passa
a ser seu, né?
Ei,
internautas, vamos cuidar
para ter uma INTERNET séria!
Vamos distribuir nossas tarefas.
Cada um faz sua parte sem
omissões ou prejuízo
dos demais.
Desejo
a todos muito sucesso e harmonia.
Quando as estrelas brilham
juntas, o céu iluminado
torna-se um convite irrecusável
à beleza e ao prazer.
Saudações
poéticas!
Angela Moura