Angela
Moura
Precisamos aprender a não
aceitar provocações.
Difícil, né? (falar
é mais fácil...
rsss.)
Enquanto isso não acontece,
ficamos vulneráveis a toda
e qualquer energia negativa que
encontrar receptividade em nós,
através da raiva ou da
mágoa.
Tentemos minimizar as farpas e
os dardos venenosos que os desavisados
insistem em nos apontar, para
que não contaminem nosso
campo fértil, enraizando-o
com ervas daninhas.
Somos fortes e podemos sair vitoriosos
dos embates, se conseguirmos administrar,
dentro de nós, a capacidade
de não superestimar os
atos alheios.
Lembremos que o pensamento alcança
seu objeto e cria uma sintonia
de amor ou de ódio.
Se quer brilhar e ser bem sucedido,
aprenda a aceitar críticas
e conviver com os olhos de cobiça.
E, acima de tudo, aceitar pessoas
limitadas, que, em vez de usarem
seu potencial, permanecem estagnadas,
alimentando-se de possíveis
e desejados fracassos alheios.
Não tenha pena de você
nem se lamente.
Se arrumou um inimigo mordaz,
com certeza, fez por onde. O seu
brilho deixou esse alguém
no escuro.
Não mencione seu nome e
não se perturbe. É
tudo o que ele deseja que faça,
para poder ganhar fama e aliados.
Em época de muda e de conflito,
passarinho esperto não
pia.