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                  CUIDE DE 
                    QUEM AMA VOCÊ 
                    Guia de Proteção aos Cães 
                     
                    Angela Moura 
                     
                     
                    Não abuse da sorte 
                    andando com seu cão solto, sem coleira ou guia.  
                    (Por mais manso e adestrado que ele seja, pode estranhar alguém 
                    , seguir o instinto e atacar o intruso, acreditando lhe defender. 
                    Até os cães mais dóceis já deram 
                    demonstração disso.) 
                     
                    Se usar enforcador, prenda os ganchos, com 
                    reforço de um cadarço de tênis.  
                    (A Rebecca ficou sem ele no meio da rua, porque o enforcador 
                    se solta sozinho.) 
                     
                    Use identificação na coleira 
                    do cão, com nome dele, o seu e todos os telefones possíveis, 
                    para ajuda, no caso dele fugir de casa ou se perder na rua. 
                     
                    (A Rebecca usa um crachá com declaração 
                    do veterinário que ela pode andar na rua sem focinheira. 
                    Afinal, tem policial que desconhece as raças caninas. 
                    No crachá tem meu nome, dos que passeiam com ela e 
                    nossos telefones.)  
                     
                    Cuidado com portas abertas e com a altura 
                    dos muros. Sabemos que nossos queridos guarda-costas tomam 
                    conta até de quem passa fora de casa.  
                    (Tive um miniatura Pincher, que fugiu quando apanhei o jornal 
                    e tive que correr várias quadras no Leblon atrás 
                    dele... de camisola. Que mico!... rss.) 
                     
                    Para garantir a saúde de seu amiguinho, 
                    não esqueça das vacinas anuais. Existem campanhas 
                    de vacinações gratuitas. Procure se manter informado. 
                    (Não esqueça que vivendo em comunidade ou se 
                    o seu animal estranhar e der um "nhac" em alguém, 
                    você vai precisar do atestado de vacinação.) 
                     
                    Tome cuidado com lugares diferentes. Dizem 
                    que os animais costumam se perder em viagens, o que torna 
                    mais difícil localizá-los. 
                    (Uma vez estávamos passeando com a Rebecca pequenina 
                    em uma praia, sem guia, e, quando percebi, ela entrou no mar, 
                    com ondas fortíssimas. Achei que iria se afogar. Entrei 
                    em pânico. 
                    Sabe o que ela fez? Como boa surfista carioca, voltou para 
                    a praia no alto de uma onda... Êta bichinho esperto! 
                    Quase me mata de susto.) 
                     
                    Proteja seu animal de estampidos e fogos do 
                    Reveillon. A maioria fica assustada e pode fugir de casa. 
                    (A Rebequinha começa o dia 31 de dezembro dentro do 
                    banheiro. Só sai de lá para comer e outras emergências. 
                    Não sei como ela sabe que é dia da virada do 
                    ano. É muita esperta, né?) 
                     
                    Preocupe-se em esterilizar seu bichinho para 
                    evitar surpresas, caso não queira ter muito trabalho. 
                    (Passaram várias ninhadas por aqui. Eles esperam a 
                    gente chegar em casa para poder ajudar no parto. Os filhotes 
                    são muito fofinhos, mas, sabem dar trabalho. DICA: 
                    descobri que se colocarmos um jornal perto do ninho, eles 
                    vão lá, fazem xixi e voltam para perto da mãe. 
                    Como são sabidos esses amiguinhos!) 
                     
                    Opinião pessoal: acho que, de preferência, 
                    o animal deve ser vendido. Apesar de saber que toda regra 
                    tem exceção, quem compra costuma tratar bem 
                    o animal.  
                    (Tive um vizinho que ganhou um gato lindo de presente. Quando 
                    viajava, largava o bichinho na rua. Resultado: o gato ficou 
                    bravo e soube que ele abandonou o bicho no Arpoador.) 
                     
                    Tenho muita pena, entretanto, acredito que 
                    a esterilização possa ser uma solução 
                    para diminuir o número de bichos abandonados.  
                    (Segundo uma amiga veterinária, os machos correm menos 
                    riscos de sequelas com a esterilização.) 
                     
                    Em breve, devido aos e-mails recebidos sobre 
                    animais perdidos, agredidos e precisando de adoção, 
                    estarei abrindo um espaço em Defesa dos Animais no 
                    meu site, linha que venho adotando há algum tempo. 
                    Avisarei, na ocasião. 
                    (A Rebecca fez 1.600 amiguinhos no ORKUT.) 
                     
                     
                       
                    
                    DENUNCIE A VIOLÊNCIA CONTRA ANIMAIS. 
                     
                    
                    
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                  Copyright© 2002 
                    by Angela Moura 
                    Todos os direitos autorais registrados 
                  www.angelamoura.com.br 
                   
                  
                     
                     
                    
                    
                    
                     
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